O Estresse no Trânsito e a Síndrome de Burnout

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                             Estresse  e SÍNDROME DE BURNOUT no trânsito

 

Dirigir na cidade ou estradas,  muitas vezes não é tarefa fácil. Há a possibilidade do desenvolvimento de  um transtorno  psicofisiológico: o estresse.    A direção veicular confere um  poder, que se não for bem conduzido, poderá ser fatal. São estes, os motoristas onipotentes com falta de controle dos impulsos.

 

Verificamos nos estudos da Psicologia do Trânsito,  que enfrentar um percurso caótico diário, pode provocar   manifestações  psicossomáticas importantes, como hipertensão, doenças nas coronárias, dificuldades com a sexualidade e outras implicações. Quanto mais tempo o ser humano estiver exposto a determinadas situações de estresse, maiores  as chances de desenvolver a Síndrome de Burnout – expressão derivada do inglês numa metáfora de “uma vela que apaga-se lentamente” - e vai consumindo o indivíduo já  anteriormente com estresse crônico. E então, o mesmo torna-se  burning-out:

Passa a apresentar  um Sentimento de Despersonalização , tratando  as pessoas com excessiva  frieza, como se fossem objetos. É a principal característica. 

Sentimentos  de baixa autoestima, insatisfação com o trabalho, problemas de relacionamento interpessoal. Além disso,  o esgotamento emocional e  a desilusão frente à tarefa.

Motoristas de ônibus, caminhão, táxi, motoboys são candidatos a desenvolver o Burnout, pois se trata de  uma manifestação psíquica relacionada ao trabalho.

 

O ser humano pode reagir  ao caos no trânsito através de respostas comportamentais e emocionais.

 De que maneira?

Aconselha-se  alguns tipos de alongamentos para o  bem estar  físico e usar os aplicativos tecnológicos para detectar engarrafamentos , entre outras inúmeras alternativas.
Proteger-se  através da PREVENÇÃO

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